Rugas Sorrir. Chorar. Ficar brabo. Erguer as sobrancelhas em sinal de espanto. Franzir a testa quando se está estressado. Cerrar os dentes em uma situação de perigo. Essas são apenas algumas das reações possíveis dos músculos presente no nosso rosto.
Cientistas e pesquisadores já detectaram que para sorrir movimentamos 96 músculos do nosso rosto. Ou seja: dar uma risada é um trabalho bastante complexo para o seu corpo. Um trabalho que começa a partir dos ouvidos, dos olhos ou da pele, que detectam algo engraçado (uma piada, uma cena grotesca ou simples cócegas, respectivamente). A seguir, neurotransmissores carregam essa informação ao seu cérebro, mostrando que você está em um momento prazeroso, se divertindo. Então, ele emite uma resposta, que – em nossa sociedade – é o sorriso, forma pela qual demonstramos alegria, afeto ou até mesmo deboche.
O ser humano é capaz de sentir uma gama muito extensa de emoções.
O problema é que – ao longo do tempo – os locais onde os músculos são frequentemente usados começam a ficar marcados. Por exemplo: ao redor dos olhos podem surgir rugas comumente chamadas de “pé-de-galinha”, assim como ao redor dos lábios (decorrência de um número incontável de sorrisos).
As marcas de expressão (tipo de ruga que descrevemos acima) normalmente se localizam na testa da pessoa, perto da região da boca e dos olhos.
No entanto, caso essas marcas incomodem muito você, existe a possibilidade de optar por um tratamento estético, que pode variar de Toxína botulínica (conhecido popularmente por botox) ao preenchimento com ácido hialurônico. Mas são muitos os tratamentos e diversas as respostas que eles produzem em cada pessoa. Por isso, se você quer realmente parecer mais jovem, prove que você já conquistou certa sabedoria na vida: planeje bem os procedimentos, converse muito com o seu médico dermatologista e não tome atitudes precipitadas.
Por fim, o último tipo de ruga de que iremos falar é o grupo das rugas gravitacionais. Esse nome pode não ajudar muito você; com certeza mais atrapalha do que ajuda. Bem, o fato é que esse tipo de ruga não é causado pela gravidade, mas atenuado por ela. Ou seja: ao longo da vida nossa produção de colágeno (elemento que dá tônus à pele) diminui. Com isso, a pele começa a ficar flácida e cair, gerando as famosas rugas gravitacionais, localizadas no rosto e – principalmente – pescoço.
O tratamento também é possível. Por isso, se o problema realmente incomoda você, não tenha vergonha: procure um dermatologista, profissional e qualificado, para te ajudar nessa área.
Clínica de dermatologia em Florianópolis, Dra. Rafaela Salvato – Rugas