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Xantelasma

Xantelasma Um estudo de uma associação francesa indicou que existe no mundo – atualmente – mais de dez mil doenças que podem ser consideradas novas, ou seja, doenças que não existiam até o início do século XX.

Esse é um número muito alarmante e você deve estar se perguntando, como isso é possível. Bem, a primeira resposta é a mais frequente, tanto que a encontramos por repetidas vezes no senso-comum: “o jeito que vivemos e exploramos a natureza está levando ao desenvolvimento de doenças nunca antes imaginadas”. O que – por um lado – é certo. Basta observarmos, por exemplo, o surgimento da AIDS, a propagação recente do Ebola, a diversidade e o crescimento nos casos de câncer.

No entanto, o estudo francês mostrou que esses casos (de novas doenças) são minoria. A maioria das novas doenças levantadas pelo estudo mostram que são doenças de áreas que nunca haviam sido estudadas antes, ou doenças que foram descobertas graças ao esforço incansável de muitos pesquisadores e cientistas.

Um dos problemas que apenas recentemente os pesquisadores se debruçaram para tentar entender e resolver é o Xantelasma. Um nome muito estranho, com certeza. Fique atento, aos sintomas do Xantelasma, aos tratamentos possíveis do Xantelasma e as novidades que estão chegando para mudar esse cenário.

Antes de tudo, precisamos que você entenda o que é Xantelasma. Imagine que ao redor dos seus olhos surgem pequenas bolsas de gordura, na pele e na pálpebra. Isso é um indicativo de que a pessoa pode estar apresentando Xantelasma.

No entanto, vale sempre lembrar e nunca é demais citar que apenas um médico pode fazer o correto diagnóstico do seu caso, indicando com segurança os tratamentos a serem feitos. Continuando: o Xantelasma não é uma doença que causa males à saúde da pessoa. Ou seja: essas pequenas lesões amareladas que surgem no rosto do paciente não são malignas e nem causam qualquer outro tipo de perigo ao organismo. O desconforto é o estético e talvez por isso o Xantelasma não tenha sido estudado anteriormente, já que a parte estética sempre ficava em segundo plano antigamente.

No entanto, com a preocupação cada vez maior das pessoas com a beleza, o Xantelasma passou a ser olhado com mais atenção atualmente. Infelizmente, não há Xantelasma. Mas, felizmente, há tratamento.

E outra boa notícia é que a descoberta de novas técnicas e procedimentos estéticos pode ajudar a melhor a vida de pessoas que convivem com o Xantelasma. Pergunte, então, ao seu médico quais as alternativas mais seguras.

xantelasma dermatologista

Dra. Rafaela Salvato, médica dermatologista em Florianópolis, SC – Xantelasma